7 museus mais famosos do mundo. Veja nossa lista!
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”7 museus mais famosos do mundo. Veja nossa lista!” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Seja na ficção ou na realidade, os museus mais famosos do mundo não ganharam essa fama por acaso. Além de guardarem peças importantes para a humanidade, eles por si só oferecem uma experiência marcante para seus vistantes. Buscar esses pedaços da história em sua totalidade é uma das melhores experiências a se ter na vida. Por isso, preparamos uma lista com os museus mais conhecidos do planeta. Confira! 1. Museu do Louvre (Paris, França) Com mais de dez milhões de visitantes por ano, o museu do Louvre guarda muita história por si só. Antes de ser um museu, o Louvre já foi uma fortaleza de proteção da capital francesa e um palácio para a realeza local. Hoje, além de trazer sua própria história, o Louvre guarda diversas obras importantes para a história mundial — a emblemática tela A Liberdade guiando o povo, de Delacroix, e a Mona Lisa de Da Vinci são grandes exemplos disso. É um ponto obrigatório para quem visita Paris. 2. Musei Vaticani (Vaticano) O Musei Vaticani existe desde o século 16 e foi organizado pelo Papa Júlio II, que reuniu peças de sua coleção pessoal às recolhidas pela igreja católica. Com mais de 6 milhões de visitantes por ano, não se trata de um, mas de vários museus gerenciados pelo Vaticano. Embora o enfoque esteja nas peças e esculturas relacionadas a Igreja Católica, suas galerias englobam peças de diversas culturas antigas. 3. National Gallery (Londres, Inglaterra) Localizado na Trafalgar Square, é um dos museus mais famosos do mundo não apenas pela quantidade expressiva de obras clássicas, mas pelo acesso gratuito ao público. O National Gallery exalta principalmente as obras inglesas entre os séculos XII e XIX. Contudo, também reúne em seu acervo outras grandes obras, como algumas peças de Leonardo Da Vinci. 4. Metropolitan Museum of Art (Nova Iorque, Estados Unidos) Com um dos acervos mais expressivos em termos de diversidade cultural, o museu nova-iorquino é um dos mais procurados do planeta. Com mais de 6 milhões de visitantes por ano, o museu reúne a maior coleção de peças egípcias fora do Museu do Cairo. Além das obras egípcias, o Metropolitan também reúne um grande acervo dedicado aos artistas americanos, ingleses e franceses. Outro grande destaque do museu é o acervo musical disponível aos visitantes. 5. Hermitage (São Petersburgo, Rússia) Hoje, o Palácio de Inverno (que era residência da monarquia russa) é um dos 10 prédios que englobam um dos maiores museus de arte do mundo. Além do destaque natural à cultura russa, o Hermitage também possui uma coleção excelente da Europa e Norte da África. Seu acervo conta com mais de 3 milhões de peças, o que faz do Hermitage uma das visitas mais longas. Para os amantes da arte, é indispensável para quem vai a São Petersburgo. 6. Museu do Palácio Nacional (Taipei, Taiwan) Inaugurado 13 anos depois da criação da República da China, é um dos museus mais famosos do planeta. Ele reúne a maior coleção de peças chinesas do mundo, colecionando mais de 10.000 anos de história. Seu acesso é recomendado para quem deseja conhecer mais da história chinesa, especialmente por ser mais acessível em comparação com o Museu da Cidade Proibida, em Pequim. 7. Museu do Egito (Cairo, Egito) Com mais de 160 mil peças que reúnem a história do Antigo Egito, o Museu do Cairo é a parada obrigatória no Egito. Seu vasto acervo concentra toda a história dos tempos mitológicos da região, além do próprio museu ser belíssimo e uma atração por si só. Um dos destaques do local é a coleção do faraó Tutancâmon, incluindo a icônica máscara dourada utilizada em seu sarcófago. Exceto pelo Metropolitan em Nova Iorque, não existe melhor lugar para conhecer o Egito. Gostou de saber um pouco sobre os museus mais famosos do mundo? Se quiser estar sempre atualizado sobre o mundo da arte, não deixe de seguir nossas redes sociais: estamos no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
Como usar a decoração para criar um ambiente personalizado?
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Como usar a decoração para criar um ambiente personalizado?” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Mais do que apenas deixar o seu lar bonito, uma decoração de qualidade cria um ambiente personalizado e único. Deixe um pouco de lado aquelas padronizações típicas: a arte, da forma mais particular possível, pode entregar o aconchego que você realmente deseja. Se sua intenção é sair um pouco da curva da decoração tradicional, é preciso conhecer os próprios gostos, bem como aquilo que deseja atribuir ao ambiente. E, claro, a melhor forma de conseguir essa proeza é através da arte. Veja no post de hoje como seus gostos pela arte podem fazer toda a diferença na hora de pensar na decoração! Entenda por que arte e decoração são o segredo de um ambiente personalizado Arte e decoração são maneiras únicas de expressar a personalidade, anseios e desejos de seus criadores. Através delas, seus autores conseguem dizer tudo aquilo que não cabe em palavras. Com um olhar atento, seus espectadores entendem toda a mensagem, sem precisar responder aos donos de tais obras. Achou profundo? Caso sim, essa é a melhor forma de pensar na união entre os dois pontos para deixar seu ambiente especial. Defina suas preferências artísticas Hoje em dia, é muito mais prático ter acesso a esse tipo de conteúdo para residências. E também é muito mais aceitável. O primeiro passo para conseguir esse ambiente personalizado e disruptivo é descobrir os seus próprios gostos artísticos. E isso vale tanto para os solitários solteiros, como para os homens e mulheres de família, que dividem o espaço com outras pessoas. Aliás, é interessante que, em casas com mais de uma pessoa, todos os gostos dos presentes sejam considerados. É dessa forma que se cria um ambiente harmonioso. Quanto a escolha artística, ter uma noção dos estilos existentes no Brasil e no exterior faz toda a diferença. Atente-se às dicas para tornar o design da sua casa mais interessante com a arte Com essas pequenas e importantes diretrizes em mente, podemos pensar em algumas ideias básicas para tornar seu ambiente totalmente diferente do habitual. Vejamos algumas dicas simples para colocar esse processo em prática. Escolha uma temática Mesmo que estejamos instigados a sair do tradicional, é interessante buscar um padrão ao montar seu ambiente. As escolas artísticas mencionadas anteriormente ajudam a dar um norte nesse sentido. Através de uma ou mais vertentes artísticas, fica mais fácil escolher os móveis, as cores das paredes e as peças de decoração. Invista em peças de decoração Nada melhor do que a arte para expressá-la diretamente. Apesar da redundância aparente, isso significa que é interessante para um apreciador da arte ter suas pinturas favoritas expressas nas paredes, móveis, ou qualquer outra área de sua preferência. Cabe lembrar que saber como escolher e comprar suas peças é essencial para evitar prejuízos. Buscar um ambiente aconchegante não significa que ele não pode ser econômico. Gostou das dicas para criar um ambiente personalizado? Então curta nossa página no Facebook! De dicas a novidades sobre as artes modernas e clássicas, o que não falta são opções para decorar o seu lar. Até a próxima![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
Descubra a diferença entre marchand e curadoria de arte
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Descubra a diferença entre marchand e curadoria de arte” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Para quem está adentrando o universo das obras de arte, e muitas vezes até mesmo para quem já está mais familiarizado com o meio, é comum confundir a curadoria de arte de uma exposição artística com o marchand. Apesar deles possuírem a mesma função — ou seja, mostrar as obras de arte a seus espectadores —, seus objetivos como profissionais são muito distintos. Sabê-los não só evita algumas gafes, como pode facilitar seu entendimento sobre as obras apresentadas, inclusive para quem deseja comprá-las. Então, para ajudá-lo na tarefa de saber distinguir cada um, no post de hoje separamos informações essenciais para que você não se confunda mais. Acompanhe a leitura e confira! Curadoria de arte — proteção, exposição e preservação Em linhas gerais, a curadoria de arte tem como objetivo cuidar do patrimônio artístico de uma coleção de obras de arte e protegê-la. Seja em exposições fixas nos diversos centros culturais e museus, seja em mostras particulares ou itinerantes, é responsável por organizar toda a experiência vivida pelo público, independentemente do tipo de exibição. Um curador de arte pode ser um funcionário público, atuando em qualquer instituição do governo que ofereça exposições, ou um empregado do setor privado, com participação em eventos específicos nos mais diversos meios. Tanto em um ramo como em outro, suas funções são as mesmas. Versado nas áreas artísticas e históricas, entre outras, os curadores organizam e se preocupam com que as exposições transmitam os valores e expressões mais profundos de seus artistas. Também é atribuição da curadoria de arte organizar e apresentar os materiais referentes à exibição, para que seus visitantes e apreciadores tenham um ótimo entendimento da dos contextos históricos e culturais nos quais as manifestações e processos artísticos se desenvolveram. Marchand — exposição, venda e assessoria Um marchand, por sua vez, é o profissional direcionado a apresentar as obras de arte a potenciais compradores. Eles, por si só, não são vendedores, mas, sim, intermediários, isto é, profissionais que ligam os compradores interessados aos donos da obra — que podem ser clientes privados ou galerias de arte. Existente desde o século XVII, na França, o marchand cumpria a função de atravessador comercial entre pintores e compradores, o que garantia mais tempo disponível para os artistas se dedicarem às suas obras, e proverem para si próprios. Logo, eles não são encontrados em museus e locais da mesma categoria, muito embora um curador de arte também possa ser um marchand em outros locais. Aos interessados em comprar uma obra de arte para sua coleção pessoal, ou mesmo para decoração, contatar os serviços de um profissional dessa natureza é essencial. As semelhanças e diferenças De uma forma bem simples, ambos os profissionais são responsáveis por levar as obras e exposições artísticas aos olhares curiosos. Entretanto, as intenções e objetivos nos quais os curadores e marchands realizam os cuidados com as obras são muito distintos. Um profissional de história da arte, fotografia e áreas similares pode prestar os dois serviços, em seus devidos ambientes. Porém, um marchand, em específico, não precisa ser formado na área para exercer a profissão, uma vez que suas funções se aproximam mais da assessoria do que da arte em si. Quer saber mais sobre as particularidades da curadoria de arte? Então, assine nossa newsletter e tenha acesso a conteúdos exclusivos que vão ajudá-lo a compreender a arte em seus meandros e escolher suas obras com ainda mais apuro. Até a próxima![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
Enfeite de mesa: veja como não errar na decoração
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Enfeite de mesa: veja como não errar na decoração” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text] Decorar a casa é uma atividade que traz muita satisfação, não é mesmo? Até os lugares mais discretos podem ganhar destaque com um toque de bom gosto. As mesas, por exemplo, estão em ambientes de convivência e merecem uma decoração sofisticada. O enfeite de mesa tem o poder de personalizar, dar estilo e tornar o espaço mais agradável. Seja na mesa de centro, de jantar ou de apoio, ele tem um papel fundamental para trazer beleza e requinte à sua casa. Você sabe como usá-lo? Então, confira as dicas deste texto e inspire-se! Adicione elementos charmosos A principal função do enfeite de mesa na decoração é dar personalidade a um lugar. Ele também ajuda a criar um espaço charmoso e acolhedor. Os objetos de enfeite devem trazer uma boa sensação ao morador, algo que traga boas lembranças, de apego sentimental, ou que o deixe orgulhoso, como livros. Os elementos podem ser clássicos, como um vaso de flores, ou modernos, como esculturas e obras de arte. O minimalismo é uma tendência que está invadindo muitos lares. Use sua imaginação e criatividade para fazer uma boa composição. Você pode usar livros, itens trazidos de uma viagem, artes, velas, peças de madeira, cerâmica ou ouro envelhecido, fotografias, plantas reais ou artificiais, bandejas, castiçais e muito mais. O importante é manter uma harmonia com o restante do lugar e dar um toque pessoal. Saiba como combinar Quando for escolher os objetos, tenha algumas orientações em mente. Por exemplo, mesas baixas pedem itens baixos. Já os enfeites de mesas maiores combinam com ambientes mais amplos. Mesas extensas aceitam enfeites duplos ou triplos. É importante lembrar que você não precisa lotar a mesa de enfeites. Eles devem ser distribuídos harmoniosamente, com espaços entre eles. O material da mesa também pode ajudar na escolha. Confira! Mesa de vidro Esse é o material de mesa mais comum e vai bem com vários estilos. Vasos com flores coloridas ou brancas ficam um charme. Um objeto central dá elegância e requinte. As esculturas também são uma boa escolha, e elas podem ser de pedra ou de vidro. Mesa de madeira A madeira, por ser mais rústica, casa muito bem com objetos clean, de cores claras. Mas também aceita um espaço criativo, com peças coloridas. Se você preferir um estilo vintage, opte por cristais, porta-joias, castiçais, louças e outros itens que remetam a épocas passadas. Mesa espelhada Esse tipo de móvel geralmente é usado para aumentar a sensação de espaço, portanto os enfeites devem ser mais delicados e discretos. Um toque de minimalismo é o ideal. Livros e velas são boas opções, além de caixinhas e vasos com plantas pequenas. Objetos de metais dão um ar mais moderno e as flores cumprem a sua função de romantismo. Para não errar na decoração, o enfeite de mesa deve equilibrar o cômodo, e não ser o centro das atenções. É fundamental ter uma mesa bem organizada. Assim, você destaca os objetos e cria um ambiente agradável para as visitas. E se você busca elementos decorativos com beleza e qualidade, entre em contato conosco! Nós vamos ajudar você a personalizar o seu espaço de forma moderna e sofisticada. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
5 dicas para escolher objetos de arte para decoração da sua casa
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”5 dicas para escolher objetos de arte para decoração da sua casa” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]A decoração de um ambiente é o reflexo da alma de quem vive nele, certo? Já a arte é uma excelente maneira de expressar o que sentimentos e como vemos o mundo ao nosso redor. Assim, quando pensamos na decoração do nosso lar, não podemos deixar os objetos de arte de lado. Escolher objetos de arte para decorar a casa é pensar em como se quer expressar seu estilo e sua personalidade. No entanto, é comum ter algumas dúvidas durante esse momento de escolha tão importante. Por isso, resolvemos listar 5 dicas para você não errar na sua decisão. Confira! 1. Respeite o seu perfil A primeira e talvez mais importante de todas as dicas: respeite seu perfil. Na hora de decorar sua residência é fundamental que seu estilo seja respeitado, afinal de contas você deve se sentir bem quando estiver em casa. Seu lar deve ser aconchegante e refletir quem você é. Portanto, é imprescindível escolher objetos de arte que lhe agradem, que você goste de ver e admirar. E que, de alguma maneira, reflitam sua personalidade. 2. Pense nos ambientes da casa Uma boa dica para antes de escolher o objeto é pensar em qual lugar da casa você deseja que ele fique, onde ele vai se encaixar da melhor forma. Muitas vezes, uma peça que pode ser colocada na sala, não vai lhe agradar tanto se estiver no quarto. Uma recomendação é tentar visualizar como ela ficará em cada um dos ambientes e assim decidir para qual deles é mais adequada. Outra dica é pensar em como o objeto vai harmonizar com o resto da decoração. Pensar se ele será ofuscado pelos outros itens é uma boa ideia, especialmente se o seu objetivo for fazer dele o chamariz da sua ornamentação. 3. Lembre-se da iluminação A luz tem uma relação direta com as obras de arte, por isso a iluminação não pode ser esquecida na hora de escolher objetos de arte. Ela tem o poder de valorizar ou distorcer as peças. Uma iluminação mais difusa consegue envolver mais elementos e deixar o ambiente mais uniforme. Já se você quiser destacar algo especial, o ideal é usar uma luz focal. Além disso, é preciso ter atenção com a emissão de raios UV das lâmpadas, e o calor que elas geram quando incidem nas obras de arte, para não danificá-las. 4. Pesquise antes de escolher objetos de arte Como estamos falando de objetos que transmitem ideias e sentimentos, é interessante pesquisar um pouco sobre eles antes de incluir, ou não, alguns deles na sua decoração. Antes de comprar, pesquise sobre o artistae sobre a peça, entenda o conceito por trás daquela criação, a mensagem que se pretende passar com ela e veja se está de acordo com você e suas concepções. 5. Aposte em diferentes tipos de arte Na hora de escolher objetos de arte para decorar sua casa, lembre-se de que existem diversos tipos: quadros, esculturas, vasos, entre outros. Você não precisa ficar preso apenas a um determinado formato de arte para compor a decoração. O ideal é que você se sinta à vontade para ter como item decorativo aqueles que mais correspondam ao seu estilo. Gostou das nossas dicas sobre como escolher objetos de arte? Então curta nossa página no Facebook e fique por dentro de vários outros conteúdos exclusivos! [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
Produtos de industrianato: saiba aqui como reconhecê-los
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Produtos de industrianato: saiba aqui como reconhecê-los” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text] Ao ver o termo “produtos de industrianato”, por causa da semelhança nos nomes, muitos logo associam-no à ideia de artesanato. No entanto, essas duas formas de trabalho são totalmente diferentes. Se você gosta de autenticidade e preza por objetos únicos, cheios de arte e cultura, é importante entender essa diferença. A seguir, confira o que caracteriza o industrianato, como reconhecer produtos do tipo e o que efetivamente o diferencia do artesanato. Boa leitura! O que é industrianato? O termo refere-se a produtos semi-industrializados, feitos em larga escala, com pouca ou quase nenhuma diferença entre as peças. É um misto de produto industrial com artesanato. Os produtos de industrianato também podem ser chamados de souvenirs. São frutos de uma produção em série, com máquinas, moldes e equipamentos. Eles podem ser decorativos ou utilitários e sua cópia é comumente praticada, uma vez que não possuem uma identidade para garantir sua originalidade. Como começou? A prática se iniciou em paralelo à Revolução Industrial. Com as novidades tecnológicas que surgiram na época, tornou-se possível a fabricação em larga escala de diversos produtos por um preço menor de prateleira, atraindo o consumidor. Gastava-se menos para produzir e a produção era feita de uma forma cada vez menos íntima, o que, consequentemente, diminuía o valor agregado dos produtos. Diferença de industrianato, artesanato e trabalho manual A UNESCO define artesanato como produtos “produzidos por artesãos, totalmente à mão ou com a ajuda de ferramentas manuais ou, ainda, com a utilização de meios mecânicos, desde que a contribuição manual direta do artesão seja o componente mais importante do produto acabado”. Na Base Conceitual do Artesanato Brasileiro, há também outros conceitos interessantes como, por exemplo, não ser considerado artesão aquele que “trabalha de forma industrial, com o predomínio da máquina e da divisão do trabalho, do trabalho assalariado e da produção em série industrial”. Lapidação de pedras preciosas, fabricação de sabonetes, perfumarias e habilidades aprendidas por meio de TV, revistas, livros, dentre outros, sem uma identidade cultural, também não se classificam como artesanato. Sendo assim, o artesanato consiste em peças exclusivas, de valor simbólico e cultural. É uma produção totalmente original, na qual o artesão tem domínio técnico para transformar a matéria-prima ou manufaturada em um produto acabado. As técnicas para o artesanato são predominantemente manuais e os trabalhos têm dimensão cultural. Isso significa que guardam memórias de conhecimentos tradicionais e familiares que são repassados dentro de um contexto histórico, e renovam-se na arte. Diferente do que ocorre no artesanato, no industrianato as pessoas envolvidas na produção conhecem apenas uma parte específica do processo e não há um valor cultural. Já o trabalho manual utiliza moldes e padrões pré-definidos, não havendo um processo efetivamente criativo, como é caso do patchwork. Costuma ser um passatempo, apesar de exigir habilidade. Como reconhecer produtos de industrianato É importante saber de onde vem o que você está comprando. Procure por informações sobre quem produziu, a matéria-prima utilizada e os processos de produção envolvidos. Se você está passeando em uma loja comum, que não seja preocupada com a autenticidade de suas peças, e encontra algo que lhe pareça artesanato, observe a prateleira. Existem outros iguais? Os acabamentos são padronizados? Há um número de série? Se a resposta a essas perguntas for afirmativa, então, certamente não é artesanato, mas, sim, industrianato. Uma peça que foi comprada pronta e depois pintada é um trabalho manual, já que não houve transformação da matéria-prima com caráter cultural. Um produto de utilidade doméstica feito a partir de cerâmica, se é encontrado em um supermercado ou em feiras de rua, mesmo com detalhes que parecem feitos à mão, é industrianato, pois foi padronizado e feito por meio de produção em massa. Portanto, agora que sabemos mais informações sobre a diferença entre produtos de industrianato e artesanato, fica mais fácil constatar que não é necessariamente uma questão de beleza que os distingue, mas, sim, o modo de se fazer. Gostou desse post? Deixe-nos um comentário abaixo e compartilhe conosco a sua opinião![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
Por que é importante decorar a sua casa com arte?

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_column_text]A arte está cada vez mais acessível aos apreciadores. Há alguns anos era quase uma exclusividade de pessoas de classe alta ou mesmo de um pequeno círculo de especialistas e críticos. Hoje, é mais comum ver uma obra artística complementando a decoração de casas. Com novas revelações de artistas e com a internet aproximando os meios de expressão e de comunicação, essas peças tornaram-se uma tendência contemporânea. Decorar a casa com arte muda as perspectivas visuais do ambiente, além de expor as sensações e a personalidade dos moradores. Neste post, confira algumas dicas de como montar um décor com essas obras e veja maneiras elegantes e cheias de estilos para fazer isso. Escolha sua obra de arte É preciso ficar atento a 2 tópicos na hora de comprar suas obras-primas. Primeiro: a peça artística precisa ter harmonia com o ambiente e principalmente com o perfil do comprador. Lembre que você terá contato com ela todos os dias, portanto, não escolha algo por impulso, que não tenha significado para você. Priorize alguma escultura que tenha identificação com você ou algum objeto que te emocione. Esse sentimento pode ser percebido pelos visitantes da sua casa. Segundo: verifique a origem da peça. Fique atento para não comprar algo que não seja original e acabar levando gato por lebre. Faça pesquisas, estude a trajetória do artista e questione dados sobre a criação. Os cuidados devem ser maiores quando o autor for desconhecido do grande público. Decore a sua casa com arte Pode até não parecer, mas instalar um quadro na parede da sala ou colocar um objeto no hall de entrada influencia muito na atmosfera do ambiente. E para que a peça harmonize com o visual do cômodo, existem truques que dão um ótimo toque final e valorizam a obra. Leve em consideração o tamanho da parede que, se for grande, precisará de um quadro com tamanho maior ou vários pequenos para compor o espaço. Outra sugestão é sobre a escolha de uma boa iluminação para o local em que ficará a obra, que pode ser uma escultura em uma mesa de centro, por exemplo. Instale spots com focos direcionados ao objeto e tire os móveis que possam atrapalhar a visualização. Inspire-se! As preferências do proprietário dizem muito a respeito da sua personalidade e do significado particular que cada objeto representa. Por isso, inspire-se nas dicas para definir os detalhes de escolha, iluminação e disposição das peças para acrescentar um toque único no seu ambiente. No momento de decorar sua casa com arte, certamente não vão faltar opções. São inúmeras as alternativas de fotografia, ilustração, pinturas e esculturas. O importante é adquirir algo que combine com você e seu estilo de vida. Com a modernização de meios de compra via internet, está mais fácil o acesso aos trabalhos de grandes artistas, que usam diferentes técnicas. Então, aproveite essa tendência e deixe os cômodos e corredores da sua casa mais alegres. Gostou das nossas dicas? Conte-nos quais obras você tem em casa, compartilhe suas experiências conosco![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]
Como comprar peças de arte? Veja 3 dicas práticas
[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_column_text]Pode parecer um mito, mas comprar obras de arte é mais fácil do que parece e você não precisa ser um grande conhecedor de arte para isso! Quer saber como fazer? Confira neste texto 3 aspectos para considerar quando for comprar uma obra de arte. 1. Entenda a finalidade da peça de arte Ao comprar uma peça de arte, é importante questionar a finalidade dela. Uma obra, seja uma tela, escultura, fotografia, ou artesanato, precisa ter uma finalidade no ambiente em que será inserida. Por esse motivo, na hora da compra, tenha em mente qual será o ambiente em que ela ficará. Uma sala ou um quarto? Vai ficar na parede, em cima de uma mesa ou aparador? Visualize a cena e tenha certeza de que isso facilitará a sua escolha. Não podemos nos esquecer do lado emocional do comprador. Já dizia o grande sociólogo francês Pierre Bourdieu, toda obra de arte possui uma “alma”, que deve ser considerada um critério importante na hora da compra. Essa “alma” da obra é individual, assim como o observador, e está diretamente ligada às técnicas, cores, linhas e formas de cada peça. Em outras palavras, é preciso “sentir” a peça antes de comprar. Portanto, ao adquirir uma obra de arte, entenda primeiro a finalidade desta no ambiente em que será inserida. Logo depois, analise as opções para saber se alguma delas mexe com seus sentimentos de alguma forma. Esse é um grande segredo para trazer mais essência ao seu ambiente. 2. Defina quanto você quer pagar Saber a faixa de preço que você pode pagar confortavelmente é essencial antes de comprar uma obra de arte. Para encontrar esse valor e pagar o que for justo, é preciso conhecer mais sobre os artistas e ter em mente os conceitos básicos de preços. Dois pontos importantes: conheça a história do artista e suas técnicas de criação. Geralmente, quanto mais experiência e renome, mais cara é uma peça de arte; outro aspecto relevante é o tamanho da obra. Uma peça maior vai custar mais porque, normalmente, requer mais tempo e esforço para ser concluída. Seguindo esses passos, além de conhecer mais os artistas e suas histórias, saberá quanto vai pagar e que peça levar! 3. Não tenha medo de negociar Muita gente fica acanhada em pedir um desconto ao artista, pois acha que vai ofendê-lo. Tire isso da cabeça! Afinal, você está fechando um negócio. Então, se optar por comprar diretamente de uma galeria, é recomendável falar e pedir um desconto. Uma galeria quer desenvolver relações amigáveis com os compradores de primeira viagem e, provavelmente, não se importaria em oferecer condições melhores. Existem galerias on-line nas quais se consegue adquirir muitas peças, porém, apesar de ser mais fácil para comprar, nem sempre é possível negociar diretamente com o artista. Essas foram algumas dicas para comprar peças de arte. Nesse processo de compra, é importante também evitar cair em armadilhas. Geralmente, feiras de arte e leilões ao vivo criam uma sensação de urgência, dando ao comprador pouco tempo para decidir como realmente se sente sobre uma peça de arte. Evite o calor do momento e tenha em mente o seu orçamento e o sentido daquela obra de arte para você. E aí, está interessado em adquirir uma peça de arte? Então, fique à vontade para conhecer as opções oferecidas pela ComAlma. Trabalhamos com arte de todos os cantos do país![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]