Qual legado Leonardo Da Vinci deixou para o mundo contemporâneo?

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Qual legado Leonardo Da Vinci deixou para o mundo contemporâneo?” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Leonardo da Vinci foi um gênio. Apesar de ser lembrado no mundo inteiro devido à fama da sua grande obra prima, a Monalisa, o artista era um profissional de muitas facetas. Além de pintor ele também era matemático, geólogo, inventor, anatomista, químico, astrônomo, engenheiro dentre outras profissões. Da Vinci começou a trabalhar muito cedo como aprendiz de um artista local e logo aprendeu diversas técnicas de criação de produtos. Com pouco mais de 20 anos de idade pintou o quadro “A Última Ceia” e também começou a repensar a urbanização da cidade em que morava, Milão. Até hoje Leonardo Da Vinci desperta curiosidades em diversos estudiosos devido à mente efervescente que possuía. Jamais aceitava as coisas como eram e sempre queria descobrir algo a mais. Invenções de Leonardo Da Vinci Bulent Atalay, autor dos livros “A matemática” , “Mona Lisa” e “O universo de Leonardo” (em tradução livre, ainda sem edição brasileira) diz que Da Vinci talvez seja considerado o maior artista da história, apesar de ter pintado apenas 17 obras. Enquanto alguns possam pensar que isso acontece porque pintar era algo muito fácil para ele. Para Atalay, não é este motivo. Segundo o escritor, Leonardo não tinha era tempo suficiente para pintar outras obras. De fato, eram muitas aptidões. Veja a seguir algumas das muitas produções valiosas do fantástico artista italiano.   Helicóptero Também conhecido como parafuso voador, o helicóptero de Leonardo talvez não conseguisse sair do chão da forma como foi elaborado, mas o protótipo deve ser levado em consideração como um antecessor do helicóptero que conhecemos hoje. Desenhos do corpo humano Leonardo Da Vinci costumava dissecar cadáveres, o que era um crime na época. O resultado deste atrevimento são os desenhos perfeitos do corpo humano, com bastante detalhes dos músculos e ossos. O homem vitruviano é um dos desenhos mais conhecidos no mundo inteiro. Ele é o que Da Vinci considera como o homem de medidas perfeitas. Rolamentos Os rolamentos servem para diminuir o atrito entre as peças. Não foram invenções de Leonardo, porém, foram aperfeiçoados por ele. Nos dias atuais, os rolamentos são essenciais em quase tudo que encontramos por aí. Paraquedas Sim, o paraquedas também foi pensado por Leonardo Da Vinci. Movido pela vontade imensa de voar, o artista sempre buscava maneiras de transformar este sonho em realidade. Além de ter criado o helicóptero, ele também tentou criar o paraquedas, objeto essencial nos dias de hoje em inúmeras situações. O dispositivo já tinha o formato piramidal que funcionou perfeitamente depois de testes futuros. Anemômetro O anemômetro mede a velocidade do vento. Não foi desenvolvido por Da Vinci, mas foi aperfeiçoado por ele. A cidade do futuro Leonardo Da Vinci também era engenheiro e projetou no papel o que seria uma cidade do futuro. Ele baseou-se na cidade de Milão, na Itália, onde vivia e que estava sendo destruída pela peste negra. Da Vinci pensou em muros, casas com ventilação, melhores condições sanitárias, facilidade na aquisição e escoamento de água. Canhão de trinta e três canos O canhão de trinta e três canos foi desenvolvido por Da Vinci para auxiliar no período das guerras em que o tempo para recarregar as armas era muito curto. O canhão teria três fileiras e 11 mosquetes sobre rodas. O aparelho permitia que o soldado atirasse com uma parte do canhão e recarregasse a outra parte. Equipamento de mergulho Além do interesse pelo ar, Leonardo também adorava coisas aquáticas e criou um equipamento de mergulho. Esta é uma das invenções mais utilizadas na atualidade dentre as muitas que ele desenvolveu. O equipamento seria feito de couro, o visor era de vidro e havia um canal para possibilitar a respiração.   Diante de todas essas invenções,  podemos concluir que Da Vinci não só foi um grande pintor, como um grande inventor. Graças ao seu legado, conseguimos evoluir ferramentas e desenvolver equipamentos como o Para-quedas. Se você gostou do nosso artigo e quer saber mais ou mesmo conhecer mais artistas? Cadastre-se no site e fique por dentro das principais matérias escritas pela nossa equipe![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

Por que obras contemporâneas combinam tão bem com o estilo industrial

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Por que obras contemporâneas combinam tão bem com o estilo industrial?” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]O estilo industrial de decoração é uma das várias vertentes da arte contemporânea. Trazendo conceitos ousados — e de certa forma inesperados —, ele tem recebido cada vez mais adeptos. Por isso, ele, naturalmente, gera dúvidas aos novos interessados. Neste post, vamos mostrar tudo o que faz desse estilo algo exclusivo e marcante. É a oportunidade perfeita para você considerar as particularidades dessa tendência e testá-la em casa. Confira! O estilo industrial e a sua corrente contemporânea A origem do estilo industrial ocorreu nos Estados Unidos, entre os anos de 1950 e 1970. Basicamente, ele integrava ideias típicas dos amplos ambientes industriais a um clima mais residencial. A Big Apple — Nova Iorque — é um de seus melhores exemplos. Não é raro encontrar alguns escritórios que utilizam a vertente industrial como a base de suas decorações. Vejamos, a seguir, algumas de suas características. Uso predominante de concreto, metal e tijolos Seja nas paredes, no teto ou, ainda, com as vigas de metal expostas em cantos calculados da casa, o estilo industrial explora muito os aspectos urbanos, principalmente em espaços mais amplos. Maior integração com o ambiente Ao contrário do que se costuma pensar dos ambientes desse tipo, o estilo industrial valoriza muito o espaço onde está inserido. Na verdade, ele destaca-se em lugares amplos, já que remete, justamente, aos ambientes das fábricas de onde vieram. Mistura constante de texturas O uso de texturas em paredes e em alguns móveis não só é incentivado, mas constitui uma parte essencial do estilo industrial. Nesse contexto, existem combinações de cores e de texturas que podem tornar o espaço ainda mais interessante. Cores mais sóbrias e comportadas Além de texturas mais escuras e relacionadas aos ambientes fabris, as cores dessa vertente são mais neutras e sóbrias. O tom pastel e, em alguns lugares, o tom metálico são os mais presentes, permitindo combinações ousadas e modernas. Em um primeiro momento, você pode considerar que essas características tornariam o local mais frio e sem vida. É aqui que a arte contemporânea entra em cena. Com seus detalhes únicos e técnicas modernas, eles realmente transformaram esse estilo para o que ele é hoje em dia. Como o estilo industrial é aplicado atualmente? Atualmente, as escolas artísticas modernas misturam-se bem aos ambientes industriais. A arte cinética, a action painting, e o expressionismo abstrato são exemplos conseguem se integrar, de forma única, às paredes longas, aos móveis centralizados e às estruturas de metal bem definidas. Combinando a modernidade da arte e o peso do industrial Você pode seguir os exemplos que citamos ou buscar, ainda, outras referências para montar o seu espaço com o estilo industrial. Na verdade, explorar as possibilidades que as técnicas modernas de decoração e de arte têm a oferecer é uma ótima estratégia. A grande reformulação artística foi originada, justamente, com a mescla de estilos. Veja, na sequência, algumas dicas práticas e rápidas para ousar um pouco no seu lar: crie um contraste entre os materiais do estilo industrial com a arte contemporânea. Se o metal é parte predominante dos móveis e paredes, utilize peças de madeira para decoração, como os quadros e a mesa central; uma boa ideia para deixar o espaço com um ar impactante é utilizar texturas e pinturas que remetam à vertente vintage. O estilo industrial começou quase após a Belle Époque — portanto, faça bom uso das referências; caso prefira algo mais moderno, explore bem as técnicas de decoração com metais, concreto e cimento queimado. Elas dão um toque inovador e sedutor ao seu espaço, sobretudo nos quartos. não deixe de buscar pinturas e peças específicas de arte que conversem com o estilo industrial. São elas que atribuem mais sobriedade ao local, bem como dão um toque pessoal. Gostou do estilo industrial? Deseja aplicá-lo com mais precisão ao seu lar? Então, assine a nossa newsletter! Por lá, oferecemos ainda mais detalhes para quem deseja dar um toque único e particular em sua casa.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

Saiba mais sobre os 9 principais museus de São Paulo

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Saiba mais sobre os 9 principais museus de São Paulo” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Que São Paulo é a maior cidade do Brasil em aspectos territoriais e demográficos todos já sabem. Justamente por isso, ela está sempre fervilhando de novidades, festas e eventos culturais que servem às mais variadas preferências. Mas os museus de São Paulo têm todo um charme especial, pelo caráter histórico envolvido em cada um. Se você não é muito de visitar museus, quando for a São Paulo, reconsidere! A visita vale a pena para conhecer desde detalhes arquitetônicos até acervos impressionantes. E o melhor de tudo: existem opções de dias de visitação gratuita! Seja você paulistano ou um turista visitando essa cidade incrível, conheça nossas 9 sugestões de museus maravilhosos! 1. Museu de Arte de São Paulo O MASP é um dos cartões-postais mais icônicos da cidade, com uma arquitetura característica do modernismo brasileiro. Tem um enorme acervo, com obras de renovados artistas estrangeiros e nacionais, desde Cândido Portinari até Pablo Picasso e conta com um terraço panorâmico com uma vista espetacular. A visitação custa R$ 15, mas é grátis às terças. 2. Museu de Arte Moderna Localizado no Parque Ibirapuera, o MAM tem um acervo de mais de 4.000 obras, principalmente de artistas brasileiros. Conta também com exposições temporárias de diversos temas, desde pintura até fotografia. As entradas custam R$ 6, e a visitação grátis ocorre aos domingos. 3. Museu Afro Brasil Representa a cultura africana e afro-brasileira. É localizado também no Parque Ibirapuera e reúne diversos tipos de arte: pinturas, gravuras, esculturas e fotografias características da cultura afrodescendente, produzidas desde o século XVIII. As obras abordam temas como religião, trabalho, arte e escravidão, retratando a trajetória histórica do povo africano no Brasil. O preço do ingresso é R$ 6 e há entrada liberada aos sábados. 4. Estação Pinacoteca É componente da Pinacoteca do Estado e localiza-se próximo da Estação da Luz, no centro da cidade. Possui um impressionante acervo de mais de 100 mil obras de pintores e escultores. Além disso, recebe exposições temporárias, que fazem com que seja o 3º museu mais visitado na cidade. As entradas são de R$ 6 e grátis aos sábados. 5. Museu da Imagem e do Som O MIS é o museu paulistano que mais recebe visitantes por ano. Preserva obras de cinema, fotografia, vídeos e músicas historicamente documentados. Ficou conhecido principalmente desde que recebeu a exposição sobre o famoso seriado Castelo Rá-Tim-bum. É grátis às terças e, nos outros dias, custa R$ 6. 6. Museu da Casa Brasileira É o único museu brasileiro voltado exclusivamente para a arquitetura e o design. É localizado em uma casa dos anos 1940, abriga móveis e objetos fabricados desde o século XVII até o XX e conta com um grandioso jardim de 6.000 m². O preço normal de entrada é R$ 4 e gratuito aos sábados, domingos e feriados. 7. Museu do Futebol Localiza-se dentro do estádio do Pacaembu e divide seu acervo em três temas principais: emoção, história e diversão. É um dos museus mais tecnológicos de São Paulo, com artigos de torcida, vídeos, animações e jogos interativos. As entradas custam R$ 10 e são gratuitas aos sábados. 8. Museu de Arte Contemporânea Possui por volta de 10 mil obras em seu acervo, entre pinturas, gravuras, esculturas, fotografias, objetos e instalações. Recebe exposições temporárias também e é localizado num complexo construído nos anos 1950, a partir de projetos do arquiteto Oscar Niemeyer, dentro da Cidade Universitária da Universidade de São Paulo (USP). A entrada é gratuita. 9. Museu da Língua Portuguesa Foi construído para valorizar a riqueza da língua portuguesa e aproximar seus usuários ao redor do mundo. É localizado na Estação da Luz, bem no centro de São Paulo, e, desde 2006, recebeu mais de 3 milhões de visitantes. Está em reconstrução desde o incêndio ocorrido no dia 21 de dezembro de 2015 e sua reinauguração está prevista para 2019. Procure programar bem o roteiro de suas visitas. Assim, é possível combinar os dias de forma a fazer todas as visitas livres — e sobrar mais dinheiro para as lembrancinhas de viagem! Pronto para se aventurar pelos museus de São Paulo? Quais você já pôde visitar? Deixe seu comentário e conte-nos suas experiências culturais paulistanas![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

A arte em Minas Gerais: 3 curiosidades incríveis!

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”A arte em Minas Gerais: 3 curiosidades incríveis!” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Podemos dizer, com tranquilidade, que a arte em Minas Gerais é uma das mais ricas e históricas do Brasil. Com obras que podem ser vistas e até vividas, ainda hoje, em diversas cidades mineiras é possível afirmar que se trata de um dos berços das artes brasileiras. Se você ainda não estava atento a esses detalhes, mostraremos algumas curiosidades bem interessantes a respeito. Assim como qualquer forma de arte, conhecer suas particularidades as tornam ainda mais significativas. 1. O barroco foi o primeiro movimento artístico brasileiro Esta é uma das primeiras escolas a serem estudadas quando se fala de arte no Brasil. O Barroco Mineiro se inspirou tanto nas raízes europeias, essencialmente de Portugal, quanto sofreu influências dos próprios movimentos brasileiros, de regiões como Rio de Janeiro e Salvador. O interessante no Barroco Mineiro é a forma como ele se desenvolveu com o passar das décadas, após o século XVIII. A influência católica, somada à identidade cultural já crescente no país, criaram ambientes únicos. Você pode ter um belo exemplo dessa relevância visitando Ouro Preto e Mariana. 2. O Circuito do Ouro é a porta de entrada para a arte em Minas Gerais Muitos artistas de destaque fizeram história na arte mineira. Além do conhecido Aleijadinho, há outros nomes, cujas obras podem ser vistas até hoje, como Manuel da Costa Ataíde, Antônio Francisco Lisboa e Mestre Valentim. Eles fecharam como as principais referências da época, ainda reconhecidas. Uma maneira muito simples de acompanhar esses feitos com seus devidos destaques é visitando a região do Circuito do Ouro. Trata-se de um conjunto de cidades, próximas da capital Belo Horizonte, que agrupa as principais obras desses artistas. Só para você saber, eis as cidades que fazem parte do circuito: Congonhas; Ouro Preto; Ouro Branco; Nova Era; Itabira. Fazer o tour por essas e outras cidades do circuito lhe proporcionarão uma verdadeira experiência histórica. 3. Aleijadinho foi o maior contribuidor da arte mineira É realmente muito difícil não falar da arte em Minas Gerais sem mencionar Aleijadinho. Em suas obras pelas várias cidades da antiga capitania mineira, ele foi o principal artista na expansão do barroco brasileiro. Suas obras, ainda existentes, possuem um valor inestimável. Acredita-se que ainda existem exemplares de suas esculturas e pinturas ainda não descobertos. Para quem não tem acesso, de forma mais facilitada, a essas obras raras, há alguns pontos públicos que você pode visitar. Dentre eles, podemos destacar: Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto; Igreja de Nossa Senhora do Pilar, em Nova Lima; Santuário de Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas; Museu da Arte Sacra, em Mariana. Esses são apenas alguns dos vários exemplos de ótimos lugares para conhecer uma parte muito importante da história da arte brasileira. Os locais, devidamente cuidados, mantêm com fidelidade o clima da época. Gostou das curiosidades sobre a arte em Minas Gerais? Então, compartilhe com seus amigos, e não deixe de curtir nossa página no Facebook! Temos sempre novidades variadas de tudo que envolve a arte! Vale muito a pena conferir. Até a próxima![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

Você sabe como fazer uma decoração exclusiva para sua casa?

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Você sabe como fazer uma decoração exclusiva para sua casa?” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Uma das preocupações mais comuns em relação ao próprio lar é conseguir uma decoração exclusiva. Isto é, algo que possa ser chamado unicamente de seu, que mostre um pouco de seus gostos e personalidade. Conseguir essas particularidades de forma ordeira e que faça sentido não costuma ser fácil inicialmente. Mas você pode fazer desse momento algo interessante para o seu dia a dia, e terminar com um lar ainda mais aconchegante. Vejamos como você pode trazer essas decorações exclusivas para sua casa. Explore os seus próprios gostos Isso diz muito respeito às peças que irão compor o seu ambiente. Eles podem ir desde algo mais relacionado a cultura pop, como Action Figures, até itens mais rebuscados e clássicos, como peças de cerâmica. O que importa é que, independentemente da peça escolhida, ela deve lhe trazer a sensação de paz e de lar que tanto deseja. Essa particularidade também se aplica aos móveis, desde a posição até o formato dos mesmos. Nunca siga uma tendência que não lhe diz respeito. Arte e artesanato são expressões de você mesmo Toda obra de arte é uma maneira de trazer o melhor de si mesmo. Buscar essas peças artísticas, ou do artesanato em geral, também é uma forma de expressar seus gostos e visões dentro de casa. O segredo aqui é saber como escolher essas peças. Observe cada cômodo da casa, e como cada peça artística vai conversar com o ambiente. Seguindo o princípio que o lar deve trazer essa sensação de aconchego, de nada adianta pecar pelo excesso, ou pelo caos. Saiba utilizar bem a arte ou o artesanato como um todo em casa. Descubra suas verdadeiras cores Uma forma bem sutil e interessante de trazer harmonia e personalidade ao seu ambiente é o uso consciente das cores. Tons mais claros e fortes trazem um ambiente mais vívido e alegre, enquanto tons mais escuros e foscos trazem mais seriedade e classicismo. Para deixar essas particularidades ainda mais complexas, você pode buscar texturas específicas, que trazem essas cores de formas únicas. Esses detalhes, combinados aos móveis e peças escolhidas a dedo, deixarão sua casa muito mais interessante. Dê o toque final em sua decoração exclusiva E por fim, o toque de mestre está em você mesmo. Sempre existe aquela peça especial, exclusiva, que centraliza todo o ambiente em que se encontra. Caso esteja em dúvidas sobre a forma de trazer uma decoração exclusiva para sua residência, comece primeiro por essa peça, pois ela fará toda diferença. Quanto a peça em si, ela está por sua escolha. Pode ser um quadro de maior destaque, um troféu que tenha conquistado, um certificado profissional, ou qualquer outro item que, para você, seja muito importante. Ao final, todo o ambiente vai mostrar o quanto esse item é especial. Fazer uma decoração exclusiva, no fim das contas, é expressar sua própria personalidade de uma forma simples, direta e organizada. E agora que você sabe como fazê-lo, que tal compartilhar essas dicas nas redes sociais? Garanto que os novos aventureiros de suas próprias casas irão adorar as dicas. Até a próxima![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

Descubra a diferença entre marchand e curadoria de arte

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Descubra a diferença entre marchand e curadoria de arte” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Para quem está adentrando o universo das obras de arte, e muitas vezes até mesmo para quem já está mais familiarizado com o meio, é comum confundir a curadoria de arte de uma exposição artística com o marchand. Apesar deles possuírem a mesma função — ou seja, mostrar as obras de arte a seus espectadores —, seus objetivos como profissionais são muito distintos. Sabê-los não só evita algumas gafes, como pode facilitar seu entendimento sobre as obras apresentadas, inclusive para quem deseja comprá-las. Então, para ajudá-lo na tarefa de saber distinguir cada um, no post de hoje separamos informações essenciais para que você não se confunda mais. Acompanhe a leitura e confira! Curadoria de arte — proteção, exposição e preservação Em linhas gerais, a curadoria de arte tem como objetivo cuidar do patrimônio artístico de uma coleção de obras de arte e protegê-la. Seja em exposições fixas nos diversos centros culturais e museus, seja em mostras particulares ou itinerantes, é responsável por organizar toda a experiência vivida pelo público, independentemente do tipo de exibição. Um curador de arte pode ser um funcionário público, atuando em qualquer instituição do governo que ofereça exposições, ou um empregado do setor privado, com participação em eventos específicos nos mais diversos meios. Tanto em um ramo como em outro, suas funções são as mesmas. Versado nas áreas artísticas e históricas, entre outras, os curadores organizam e se preocupam com que as exposições transmitam os valores e expressões mais profundos de seus artistas. Também é atribuição da curadoria de arte organizar e apresentar os materiais referentes à exibição, para que seus visitantes e apreciadores tenham um ótimo entendimento da dos contextos históricos e culturais nos quais as manifestações e processos artísticos se desenvolveram. Marchand — exposição, venda e assessoria Um marchand, por sua vez, é o profissional direcionado a apresentar as obras de arte a potenciais compradores. Eles, por si só, não são vendedores, mas, sim, intermediários, isto é, profissionais que ligam os compradores interessados aos donos da obra — que podem ser clientes privados ou galerias de arte. Existente desde o século XVII, na França, o marchand cumpria a função de atravessador comercial entre pintores e compradores, o que garantia mais tempo disponível para os artistas se dedicarem às suas obras, e proverem para si próprios. Logo, eles não são encontrados em museus e locais da mesma categoria, muito embora um curador de arte também possa ser um marchand em outros locais. Aos interessados em comprar uma obra de arte para sua coleção pessoal, ou mesmo para decoração, contatar os serviços de um profissional dessa natureza é essencial. As semelhanças e diferenças De uma forma bem simples, ambos os profissionais são responsáveis por levar as obras e exposições artísticas aos olhares curiosos. Entretanto, as intenções e objetivos nos quais os curadores e marchands realizam os cuidados com as obras são muito distintos. Um profissional de história da arte, fotografia e áreas similares pode prestar os dois serviços, em seus devidos ambientes. Porém, um marchand, em específico, não precisa ser formado na área para exercer a profissão, uma vez que suas funções se aproximam mais da assessoria do que da arte em si. Quer saber mais sobre as particularidades da curadoria de arte? Então, assine nossa newsletter e tenha acesso a conteúdos exclusivos que vão ajudá-lo a compreender a arte em seus meandros e escolher suas obras com ainda mais apuro. Até a próxima![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

Enfeite de mesa: veja como não errar na decoração

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Enfeite de mesa: veja como não errar na decoração” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text] Decorar a casa é uma atividade que traz muita satisfação, não é mesmo? Até os lugares mais discretos podem ganhar destaque com um toque de bom gosto. As mesas, por exemplo, estão em ambientes de convivência e merecem uma decoração sofisticada. O enfeite de mesa tem o poder de personalizar, dar estilo e tornar o espaço mais agradável. Seja na mesa de centro, de jantar ou de apoio, ele tem um papel fundamental para trazer beleza e requinte à sua casa. Você sabe como usá-lo? Então, confira as dicas deste texto e inspire-se! Adicione elementos charmosos A principal função do enfeite de mesa na decoração é dar personalidade a um lugar. Ele também ajuda a criar um espaço charmoso e acolhedor. Os objetos de enfeite devem trazer uma boa sensação ao morador, algo que traga boas lembranças, de apego sentimental, ou que o deixe orgulhoso, como livros. Os elementos podem ser clássicos, como um vaso de flores, ou modernos, como esculturas e obras de arte. O minimalismo é uma tendência que está invadindo muitos lares. Use sua imaginação e criatividade para fazer uma boa composição. Você pode usar livros, itens trazidos de uma viagem, artes, velas, peças de madeira, cerâmica ou ouro envelhecido, fotografias, plantas reais ou artificiais, bandejas, castiçais e muito mais. O importante é manter uma harmonia com o restante do lugar e dar um toque pessoal. Saiba como combinar Quando for escolher os objetos, tenha algumas orientações em mente. Por exemplo, mesas baixas pedem itens baixos. Já os enfeites de mesas maiores combinam com ambientes mais amplos. Mesas extensas aceitam enfeites duplos ou triplos. É importante lembrar que você não precisa lotar a mesa de enfeites. Eles devem ser distribuídos harmoniosamente, com espaços entre eles. O material da mesa também pode ajudar na escolha. Confira! Mesa de vidro Esse é o material de mesa mais comum e vai bem com vários estilos. Vasos com flores coloridas ou brancas ficam um charme. Um objeto central dá elegância e requinte. As esculturas também são uma boa escolha, e elas podem ser de pedra ou de vidro. Mesa de madeira A madeira, por ser mais rústica, casa muito bem com objetos clean, de cores claras. Mas também aceita um espaço criativo, com peças coloridas. Se você preferir um estilo vintage, opte por cristais, porta-joias, castiçais, louças e outros itens que remetam a épocas passadas. Mesa espelhada Esse tipo de móvel geralmente é usado para aumentar a sensação de espaço, portanto os enfeites devem ser mais delicados e discretos. Um toque de minimalismo é o ideal. Livros e velas são boas opções, além de caixinhas e vasos com plantas pequenas. Objetos de metais dão um ar mais moderno e as flores cumprem a sua função de romantismo. Para não errar na decoração, o enfeite de mesa deve equilibrar o cômodo, e não ser o centro das atenções. É fundamental ter uma mesa bem organizada. Assim, você destaca os objetos e cria um ambiente agradável para as visitas. E se você busca elementos decorativos com beleza e qualidade, entre em contato conosco! Nós vamos ajudar você a personalizar o seu espaço de forma moderna e sofisticada. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

5 dicas para escolher objetos de arte para decoração da sua casa

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”5 dicas para escolher objetos de arte para decoração da sua casa” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]A decoração de um ambiente é o reflexo da alma de quem vive nele, certo? Já a arte é uma excelente maneira de expressar o que sentimentos e como vemos o mundo ao nosso redor. Assim, quando pensamos na decoração do nosso lar, não podemos deixar os objetos de arte de lado. Escolher objetos de arte para decorar a casa é pensar em como se quer expressar seu estilo e sua personalidade. No entanto, é comum ter algumas dúvidas durante esse momento de escolha tão importante. Por isso, resolvemos listar 5 dicas para você não errar na sua decisão. Confira! 1. Respeite o seu perfil A primeira e talvez mais importante de todas as dicas: respeite seu perfil. Na hora de decorar sua residência é fundamental que seu estilo seja respeitado, afinal de contas você deve se sentir bem quando estiver em casa. Seu lar deve ser aconchegante e refletir quem você é. Portanto, é imprescindível escolher objetos de arte que lhe agradem, que você goste de ver e admirar. E que, de alguma maneira, reflitam sua personalidade. 2. Pense nos ambientes da casa Uma boa dica para antes de escolher o objeto é pensar em qual lugar da casa você deseja que ele fique, onde ele vai se encaixar da melhor forma. Muitas vezes, uma peça que pode ser colocada na sala, não vai lhe agradar tanto se estiver no quarto. Uma recomendação é tentar visualizar como ela ficará em cada um dos ambientes e assim decidir para qual deles é mais adequada. Outra dica é pensar em como o objeto vai harmonizar com o resto da decoração. Pensar se ele será ofuscado pelos outros itens é uma boa ideia, especialmente se o seu objetivo for fazer dele o chamariz da sua ornamentação. 3. Lembre-se da iluminação A luz tem uma relação direta com as obras de arte, por isso a iluminação não pode ser esquecida na hora de escolher objetos de arte. Ela tem o poder de valorizar ou distorcer as peças. Uma iluminação mais difusa consegue envolver mais elementos e deixar o ambiente mais uniforme. Já se você quiser destacar algo especial, o ideal é usar uma luz focal. Além disso, é preciso ter atenção com a emissão de raios UV das lâmpadas, e o calor que elas geram quando incidem nas obras de arte, para não danificá-las. 4. Pesquise antes de escolher objetos de arte Como estamos falando de objetos que transmitem ideias e sentimentos, é interessante pesquisar um pouco sobre eles antes de incluir, ou não, alguns deles na sua decoração. Antes de comprar, pesquise sobre o artistae sobre a peça, entenda o conceito por trás daquela criação, a mensagem que se pretende passar com ela e veja se está de acordo com você e suas concepções. 5. Aposte em diferentes tipos de arte Na hora de escolher objetos de arte para decorar sua casa, lembre-se de que existem diversos tipos: quadros, esculturas, vasos, entre outros. Você não precisa ficar preso apenas a um determinado formato de arte para compor a decoração. O ideal é que você se sinta à vontade para ter como item decorativo aqueles que mais correspondam ao seu estilo. Gostou das nossas dicas sobre como escolher objetos de arte? Então curta nossa página no Facebook e fique por dentro de vários outros conteúdos exclusivos! [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]

Produtos de industrianato: saiba aqui como reconhecê-los

[vc_row][vc_column width=”2/12″][/vc_column][vc_column width=”8/12″][vc_custom_heading text=”Produtos de industrianato: saiba aqui como reconhecê-los” font_container=”tag:p|font_size:24px|text_align:left|color:%23000000|line_height:1.4″ use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text] Ao ver o termo “produtos de industrianato”, por causa da semelhança nos nomes, muitos logo associam-no à ideia de artesanato. No entanto, essas duas formas de trabalho são totalmente diferentes. Se você gosta de autenticidade e preza por objetos únicos, cheios de arte e cultura, é importante entender essa diferença. A seguir, confira o que caracteriza o industrianato, como reconhecer produtos do tipo e o que efetivamente o diferencia do artesanato. Boa leitura! O que é industrianato? O termo refere-se a produtos semi-industrializados, feitos em larga escala, com pouca ou quase nenhuma diferença entre as peças. É um misto de produto industrial com artesanato. Os produtos de industrianato também podem ser chamados de souvenirs. São frutos de uma produção em série, com máquinas, moldes e equipamentos. Eles podem ser decorativos ou utilitários e sua cópia é comumente praticada, uma vez que não possuem uma identidade para garantir sua originalidade. Como começou? A prática se iniciou em paralelo à Revolução Industrial. Com as novidades tecnológicas que surgiram na época, tornou-se possível a fabricação em larga escala de diversos produtos por um preço menor de prateleira, atraindo o consumidor. Gastava-se menos para produzir e a produção era feita de uma forma cada vez menos íntima, o que, consequentemente, diminuía o valor agregado dos produtos. Diferença de industrianato, artesanato e trabalho manual A UNESCO define artesanato como produtos “produzidos por artesãos, totalmente à mão ou com a ajuda de ferramentas manuais ou, ainda, com a utilização de meios mecânicos, desde que a contribuição manual direta do artesão seja o componente mais importante do produto acabado”. Na Base Conceitual do Artesanato Brasileiro, há também outros conceitos interessantes como, por exemplo, não ser considerado artesão aquele que “trabalha de forma industrial, com o predomínio da máquina e da divisão do trabalho, do trabalho assalariado e da produção em série industrial”. Lapidação de pedras preciosas, fabricação de sabonetes, perfumarias e habilidades aprendidas por meio de TV, revistas, livros, dentre outros, sem uma identidade cultural, também não se classificam como artesanato. Sendo assim, o artesanato consiste em peças exclusivas, de valor simbólico e cultural. É uma produção totalmente original, na qual o artesão tem domínio técnico para transformar a matéria-prima ou manufaturada em um produto acabado. As técnicas para o artesanato são predominantemente manuais e os trabalhos têm dimensão cultural. Isso significa que guardam memórias de conhecimentos tradicionais e familiares que são repassados dentro de um contexto histórico, e renovam-se na arte. Diferente do que ocorre no artesanato, no industrianato as pessoas envolvidas na produção conhecem apenas uma parte específica do processo e não há um valor cultural. Já o trabalho manual utiliza moldes e padrões pré-definidos, não havendo um processo efetivamente criativo, como é caso do patchwork. Costuma ser um passatempo, apesar de exigir habilidade. Como reconhecer produtos de industrianato É importante saber de onde vem o que você está comprando. Procure por informações sobre quem produziu, a matéria-prima utilizada e os processos de produção envolvidos. Se você está passeando em uma loja comum, que não seja preocupada com a autenticidade de suas peças, e encontra algo que lhe pareça artesanato, observe a prateleira. Existem outros iguais? Os acabamentos são padronizados? Há um número de série? Se a resposta a essas perguntas for afirmativa, então, certamente não é artesanato, mas, sim, industrianato. Uma peça que foi comprada pronta e depois pintada é um trabalho manual, já que não houve transformação da matéria-prima com caráter cultural. Um produto de utilidade doméstica feito a partir de cerâmica, se é encontrado em um supermercado ou em feiras de rua, mesmo com detalhes que parecem feitos à mão, é industrianato, pois foi padronizado e feito por meio de produção em massa. Portanto, agora que sabemos mais informações sobre a diferença entre produtos de industrianato e artesanato, fica mais fácil constatar que não é necessariamente uma questão de beleza que os distingue, mas, sim, o modo de se fazer. Gostou desse post? Deixe-nos um comentário abaixo e compartilhe conosco a sua opinião![/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”2/12″][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1492671496964{margin-top: 90px !important;}”][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][/vc_row]